As etapas do JORI 2019, terão
início em 11 dias, as competições do Voleibol Adaptado prometem ser muito
pegadas. Isso é bom para o nível técnico da modalidade, que continue sempre em
alta.
Ao que parece, não teremos o
fantasma da figura “vinculo” a rondar a competição, o que acontecer em quadra
ali ficará, resultados serão respeitados. As ameaças ficam “Ad
kalendas græcas”, isso também é muito bom, há a necessidade da
utilização de ferramentas adequadas se quiserem coibir certas condutas,
condutas essas aceitas por alguns e execradas por outros, questão de pontos de
vista. Quem lembra “... o que dá para rir dá para chorar, questão de peso e
medida... “.
Mas ... sempre há um, mas,
algumas coisas fogem de nosso parco entendimento e elas surgem sempre que lemos
o regulamento da Superliga da CBV e o Estatuto da CBV, ambas do chamado
voleibol tradicional. Lemos e relemos, voltamos a ler e a reler e as dúvidas
persistem.
Ao consultarmos o site do
antigo Ministério do Esporte, hoje uma pasta da Educação, esses questionamentos
se tornam ainda maiores, já fizemos as perguntas por algumas vezes, as
respostas soam vazias, como se não “dessem liga” com os textos aprovados.
Mas .... sempre há um, mas, o
idoso quer jogar, quer se divertir e isso também é muito bom.
Deixemos as coisas correrem e,
talvez, tudo se ajeite a contento, afinal uma novidade é importante: o uso
político e eleitoreiro das aberturas de cada etapa parece que será diminuído.
Saudações
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