Todo praticante de voleibol adaptado quer ser
um bom jogador, seja atacante ou defensor. Isso é possível, desde que sejam
seguidos alguns ritos.
Conhecer as regras, parâmetro básico, pois para
a prática adequada de um esporte há que se conhecer as regras que regem tal
esporte, qualquer que seja. No voleibol adaptado é difícil acontecer, vez que a
maioria dos atletas tiveram pouca, ou nenhuma, experiência com esportes de
regras tão detalhadas quanto o voleibol.
Treinar à exaustão, repetir e repetir cada
fundamento do esporte. Domínio de bola, recepção, passe, ataque, defesa,
posicionamento, trocas. A bola deve ser muito bem tratada. Ah .... não se chuta
bola de voleibol.
Acrescentar o jogo conjunto, o erro individual
gera perda coletiva. Um time é formado por seis jogadores, mais os atletas
reservas e técnico. Todos jogam juntos, entrar, ou não, em quadra faz parte do
processo.
Saber ganhar e perder. Respeito aos colegas e
adversários é fundamental. Ninguém ganha
jogo sozinho, ainda que alguns assim pensem, são os super, híper, mega-atletas.
Nesse caso, os técnicos deveriam dar as seis camisas para o estrela e “ponha”
para ganhar o jogo sozinho. Ao lado de cada atleta estão, ao menos, cinco
companheiros e do lado adversário, seis outros atletas. Todos buscam a vitória
e os times muito mais fracos não podem ser menosprezados. Simples assim.
Saudações.