segunda-feira, 22 de abril de 2019

JORI

Vamos que vamos, o tempo não para.
Vamos em frente que atrás vem gente.

A definição da Secretaria de Esportes acerca de vínculos e correlatos, postada lá no LIVATI, nos traz alguns tópicos que são interessantes.

1 - A utilização do líbero, como novidade, será excelente ferramenta na busca do equilíbrio entre ataque e defesa. A eterna briga entre altinhos e baixinhos.
Em nosso entendimento a figura do líbero, no feminino e no masculino, veio como elemento que traz um acréscimo à qualidade técnica das partidas, mais rallys, pontos mais disputados.
O que ainda se apresenta como reticências, é que nem todas as equipes fazem uso do líbero, alguns técnicos e atletas ainda estão em adaptação.

2 - Sem o vínculo, como bem definiu a Secretaria, teremos os idosos livres, leves e soltos. Podem ir e vir, estar a jogar onde lhes aprouver, sem receios de liminares, denúncias, recursos e assemelhados.
O resultado de quadra será respeitado. Se existirem pendências e senões outros, isso deve ser resolvido ao longo do ano, com a apresentação de soluções a quem de direito.

3 - Assistimos a muitos jogos neste início de ano, o que temos, de forma clara, é que em algumas etapas as disputas apresentarão grande diferença de nível técnico entre as equipes mas, sempre há um, mas, eu outras etapas as disputas serão pegadas, muito parelhas.
Com isso tudo, ao menos em tese, o JAI 2019 promete, e muito em termos de técnica e emoção.
Quem viver verá.

4 - Um grande problema em todas as etapas será o salto. Tem atleta parecendo cabrito montês, de tanto que pula. Numa partida de 3 sets, tivemos um set inteiro de saltos marcados.
Assunto para correção nos treinamentos, dor de cabeça para os senhores técnicos

Saudações

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