segunda-feira, 29 de outubro de 2012

FINAIS APV

As finais do campeonato da Associação Pró - Voleibol começaram e nos dois últimos finais de semana, 20 e 27 de outubro, foram realizados os jogos da categoria 60 anos.
No dia 20 de outubro, em São Pedro, as finais do masculino, com o time de São Pedro chegando a mais um título em sua longa série. Parabéns ao Magirus. ao Odilon, ao técnico Claudinei e aos amigos de lá, isso é resultado de trabalho eficiente e planejado.
No sábado último, 27, em Piracicaba, foi a vez das meninas "sexygenárias", grandes jogos, muita conversa jogada fora.
O jogo final foi entre Piracicaba e São Pedro, jogão de bola, bom de jogar, bom de assistir e bom de apitar. Dois sets de placar apertado e vitória de São Pedro. Os árbitros foram os grandes Ortega e o Luiz "Goiabinha", que levaram o jogo na disciplina e ordenamento.
Parabéns às meninas de São Pedro, Fran, Sandra, Inês, Dirce, Cidinha, Bel e demais jogadoras, jogaram muito.
A atacante Sandra, que também joga o campeonato da CBEATI, foi definida como a melhor jogadora do festival. E, para maior comemoração, as meninas de Santos, capitaneadas pela Lú estavam na arquibancada torcendo muito pela Sandra e pela Cidinha, ambas de lá.
É muito bem ver nos jogos da APV muitos jogadores lá das praias e no campeonato da CBEATI outros jogadores cá do planalto.
Agora serão as finais da categoria 50 anos.
Depois virão as finais da CBEATI, nos primeiros dias de dezembro.
Saudações campeãs.

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

CONHECIMENTO DE REGRAS

O voleibol adaptado foi criado e desenvolvido para proporcionar uma prática segura e prazerosa para os atletas da Terceira Idade. Assim, é óbvio, que o idoso deve se sentir bem quando da atividade.
Assim, seria desejável que todos conhecessem as regras e tal fato não é o que acontece, sendo muito comum observarmos que técnicos e jogadores não conhecem um mínimo das regras, alguns sequer as leram.
Um ou outro jogador não conhecer as regras se apresenta como aceitável em função das características de nossos idosos. De outra parte é inadmissível que um técnico não as conheça, pois elas fazem parte de seu trabalho, com base no texto é que serão desenvolvidas táticas e posturas de jogo. Ao não ter tal conhecimento o técnico passa a ser desacreditado, algo inimaginável para profissionais de nível superior e que trabalham dentro do campo de sua formação.
Essa situação fica ainda pior quando os senhores árbitros, responsáveis pela aplicação dessas regras, também não as conhecem. Essa situação se configura como anômala e, normalmente, gera infindáveis discussões.
O trabalho com o idoso é único, ímpar, exige profissionalismo e, principalmente, conhecimento da natureza, características, necessidades e limitações dessa faixa etária. O professor de Educação Física deve entender que seus atletas estão com idade similar ou superior à dos seus pais e tratá-los com muito respeito e uma forma de demonstrar tal respeito é buscando conhecimentos técnicos, táticos e históricos da modalidade esportiva, afinal são pessoas com 60, 70 ou mais anos que se prestam a comparecer três, quatro vezes por semana a uma atividade, aos treinamento, sendo frustrante essa atividade estar resumida ao famoso e odiado "rola bola".
Em outro post falaremos sobre o absurdo de existirem duas, até três regras, numa mesma cidade.