Algumas coisas teimam acontecer nesta Terra Brasilis.
Ano após ano, em todo o primeiro trimestre, surgem várias discussões acerca das regras do Voleibol Adaptado na sua competição de origem, os Jogos Regionais do Idoso - JORI.
São mais de duas décadas e sempre temos os mesmos questionamentos e as mesmas desculpas, ou a falta delas.
Desde a edição 2018 do JORI e a atual, são passados quase um ano. Nesse interregno, algumas mudanças, a mais significativa a adoção do líbero, experiência que está bem sedimentada em função das ligas.
De um lado a adoção do líbero é muito importante pois possibilita um maior equilíbrio entre as forças do ataque e da defesa, o que sempre defendemos. Ao menos em tese, o (a) atleta definido como líbero deve ter boa movimentação pela área de defesa, seria um especialista na arte de defender bem.
Mas ...., sempre há um mas.
A adoção é coisa nova, para este ano, assim não estava nas regras dos anos interiores e, obviamente, haveria a necessidade de ser explicada como será. Ou melhor, deveria ser regulamentada, coisa básica se pensarmos em termos de novidade para idosos.
Lá se foi o primeiro trimestre, começaram as ligas e a indefinição segue. Apenas lembramos que temos duas adequações das ações do líbero, diferentes entre si e, ainda, diferentes da regra oficial da modalidade, em ambos os textos houve adequação à nossa realidade.
Se os organizadores do JORI resolverem utilizar um desses textos devem publicar essa deliberação e, mais, o texto adotado, providência devida por tratar-se de órgão público, funcionários públicos tratando da coisa pública.
Saudações
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