No início do ano foram apresentadas as datas e locais dos JORIs e da Fase final.
As datas previamente estabelecidas foram mudadas a cada mês e, como complemento, várias etapas foram juntadas numa única. Como exemplo, Ribeirão Preto, Barretos e Franca (três em um) ou, ainda, Baixada Santista e São José dos Campos.
Pensando em termos de planejamento, seria lógico vislumbrar que a etapa final, o antigo JEI, também já tivesse sido planejada com cerca de 25 ou 26 equipes, duas equipes classificadas em cada JORI e mais uma da Capital. A grande diminuição do número de JORIs e a manutenção da classificação de apenas duas equipes por jornada, é algo surreal, pois esvazia a grande final, ela será disputada por dezesseis ou dezessete equipes.
Acreditamos que os idosos mereçam um mínimo de respeito pois se tomarmos a essência dos JORIs teremos que eles foram criados como forma de interação, de solcialização, de aumento da qualidade de vida do idoso.
De forma simples e objetiva, as estrelas dos jogos deveriam eu disse DEVERIAM, ser os idosos e na forma como estão nós somos simples números.
Acredito, ou quero acreditar, que os envolvidos na organização do certame, Secretarias do Estado de maior importância da Federação, devam contar em seus quadros com profissionais competentes e com um mínimo de interesse na condição social do idoso.
Seria muito bom se fossem consultadas estatísticas e censos demográficos, que comprovam se dar o crescimento, absoluto e percentual, da população idosa de forma muito mais rápida que o da população em geral. Esse é um dos fatores indicativos de que o Brasil caminha a passos largos para se tornar um país velho.
Também acreditamos ser inaceitável o acontecido com a etapa da baixada, idas e vindas, acabando por ser disputado em Caraguatatuba, na DREL São José dos Campos.
E pensar que os nossos JORIs foram modelo para disputa assemelhada que ocorre no Espírito Santo, neste ano na quinta edição.
Muita paz para todos !!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário